O Conselho Municipal de Saúde de Itabuna rejeitou, por 11 x 5, as contas da Coordenação Municipal de DST e Aids relativas a 2008. Entre outros problemas, relata o A Região, ela usava quatro contas bancárias.
Esta movimentação das verbas deveria ser feita em conta única. Outro problema foi a falta de aplicação de R$ 367 mil em 2008, apesar de faltar remédios e serviços odontolõgicos para os pacientes.
As contas extra eram usadas para disfarçar a contabilidade. A primeira, única registrada no Ministério da Saúde, recebia o recurso, que era repassado para as outras três contas bancárias.
Com isso, o Ministério considerava como usadas as verbas que tinham saído da conta cadastrada. Porém, o dinheiro tinha outras finalidades, entre elas um "empréstimo" de R$ 170 mil feito à prefeitura em 2008.
Além de ser ilegal "emprestar" dinheiro da conta saúde para a prefeitura, ninguém sabe o que foi feito com a verba, que não foi devolvida ao setor, onde faltou tudo em 2008, de remédios a serviços e suprimentos.
Ao saber que seu Plano de Ação Municipal foi rejeitado, os responsáveis pela Coordenação de DST/Aids, Celso Filho e Maria Vitória, preferiram atacar os conselheiros do que explicar onde foi parar o dinheiro.
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