Advogado de Prisco e mais quatro esteve na AL-BA nesta terça |Foto: Max Haack
A Justiça negou nesta terça-feira (7) o pedido de habeas corpus preventivo a cinco dos doze membros da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares da Bahia (Aspra), que
tiveram mandados de prisões expedidos após a deflagração da greve.
Entre eles, está o presidente da entidade Marcos Prisco. De acordo com o
advogado do grupo, Jonas Benícios, que esteve nesta tarde nas
imediações da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), a determinação do
desembargador Jeferson Alves para negar a ação foi por conta da
ausência de provas pré-constituidas para a liberação dos réus, que são
acusados de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público. "Eu não
tive como preparar a defesa porque não tive acesso aos autos do
processo que pede a prisão dos diretores da Aspra, mas agora, com base
em provas fornecidas pela imprensa levantarei dados e provas para entrar
com novo pedido", disse.
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