
O ex-ministro da Saúde e pré-candidato ao governo de São Paulo Alexandre Padilha (PT) é citado em relatório da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal (PF), por suspeita de ter indicado, no fim do ano passado, Marcus Cezar Ferreira de Moura para trabalhar como executivo na Indústria Farmacêutica Labogen. Segundo a investigação da PF, o laboratório era utilizado pelo doleiro Alberto Youssef, líder da organização criminosa que movimentou R$ 10 bilhões, para fazer remessas ilegais de dólares ao exterior. Após a indicação de Padilha, o laboratório chegou a firmar parceria de R$ 31 milhões com o Ministério da Saúde para produzir medicamentos. O convênio foi cancelado após denúncias da imprensa de que o doleiro contratava o laboratório suspeito.
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