Os apelos emocionais, motivacionais, perderão espaço nas reuniões entre comissão técnica e jogadores da seleção brasileira. Há um consenso de que alguns deles passaram do ponto, estão emocionalmente fora do padrão desejável. É hora de menos coração e mais razão. Esta será a tônica do trabalho em Teresópolis, que poderá ter a presença da psicóloga Regina Brandão, nos dias anteriores à viagem para Fortaleza, local do jogo de sexta-feira, contra a Colômbia.A tentativa é de estabilizar o time na reta final da Copa do Mundo, tentar que os jogadores mantenham o controle. Uma das estratégias é mostrar que o pior já passou. Em outras palavras, que um vexame de proporções enormes já foi evitado. Este seria uma queda precoce no Mundial, caso o time saísse na primeira fase ou até nas oitavas de final. Neste raciocínio, o jogo com a Colômbia seria, talvez, o último em que, aos olhos da maior parte do mundo, a responsabilidade estaria toda nos ombros da seleção.
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