Vinte e sete anos após o fim da aliança homônima que deu um novo significado ao "é dando que se recebe" da oração de São Francisco de Assis, o "centrão" ressurge com força de pautar votações e rumos do governo Michel Temer, além de trabalhar para se consolidar no comando da Câmara dos Deputados.Formado por PP, PR, PSD, PTB, PRB, SD, PTN e outras seis siglas menores, o grupo reúne 218 deputados e se consolidou sob a influência –ainda presente– do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).Com poucas dissidências, é a força política mais importante da Casa e trabalha para comandá-la nos próximos anos. Mesmo após o afastamento de Cunha no dia 5 de maio pelo STF (Supremo Tribunal Federal), mostrou força em três ocasiões claras.A primeira foi ao derrotar o DEM e emplacar o "cunhista" André Moura (PSC-SE) como líder do governo, embora o governo preferisse um nome que não trouxesse na testa uma ligação tão evidente com Cunha.
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