Uma série de prisões de prefeitos eleitos decretadas nos últimos dias tem causado apreensão e indefinição nos municípios afetados. As diplomações dos prefeitos, agora, serão discutidas caso a caso na Justiça Eleitoral.A maioria dos episódios foi registrada em São Paulo. Segundo o Ministério Público paulista, que pediu as prisões, não há ligações entre os casos nem uma operação concatenada para mirar políticos.As motivações das prisões são variadas: há crime comum (ligação com o tráfico), crime eleitoral e desvios.Para a Associação Paulista de Municípios, o que existe hoje é um aprimoramento dos órgãos de controle.Em Osasco (Grande SP), o prefeito eleito Rogério Lins (PTN) foi alvo da Operação Caça-Fantasmas, último dia 6, que investiga um esquema de desvios de salários de servidores da Câmara Municipal. Lins é vereador.Em Embu das Artes, também na região metropolitana, o prefeito eleito, Ney Santos (PRB), é suspeito de lavar dinheiro para a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) por meio de postos de combustível.
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