Observando atentamente o trabalho do coveiro no cemitério Bosque da Paz, a aposentada Maria Antônia, 65 anos, dava orientação para a limpeza da lápide do seu marido e agradecia ao ente querido a dedicação à família. Assim como ela, outras pessoas passaram o Dia de Finados prestando homenagens.“Hoje, não é um dia de tristeza, mas de lembrança dos melhores momentos que passamos juntos. Sempre vou lembrar dele onde eu estiver”, conta a aposentada ao lado dos dois filhos.Durante o dia de visitação, o cemitério Bosque da Paz, no bairro de Nova Brasília, recebeu cerca de sete mil pessoas. Logo na entrada, um painel com a descrição: “o que eu quero fazer antes de morrer?”, chamava a atenção de quem passou pelo local.Dentre todos os desejos, o comerciante Leandro Silva, 47 anos, escrevia sobre a vontade de ter sua mãe por perto.
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