
A dona de casa Élida Souza Matos pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) medidas protetivas contra o marido dela, o ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Élida, que chegou a se retratar de um boletim de ocorrência registrado por ela na polícia, reafirmou que foi vítima de agressão e solicitou que Admar seja proibido de entrar em contato com ela.Em 14 de novembro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou o ministro do TSE por violência doméstica e disse que houve ofensa à integridade física de Élida. Afirmou ainda que Admar exerceu intensa pressão psicológica para que ela mudasse a versão da história.Por ser integrante de Corte superior, Admar pode ser julgado apenas no STF, onde o processo é tocado pelo ministro Celso de Mello, relator do caso. Ele ainda não tomou decisão sobre as medidas protetivas solicitadas por Élida. Ela também pediu que Admar seja obrigado a manter seu plano de saúde, em razão dos problemas que tem, e a pagar 16 salários mínimos mensais: R$ 14.992.
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