Nos primeiros três anos da atual legislatura, de quatro pedidos para instalação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) na Assembleia Legislativa, apenas a CPI voltada a fraudes no seguro DPVAT foi instalada, em 2015. Ainda assim, ela teve algumas de suas ações "prejudicadas", segundo o presidente do colegiado, porque o seguro é administrado pelo Governo Federal e, portanto, o Legislativo Estadual não tinha competência para aprofundar a investigação e punir eventuais culpados.Enquanto isso, a proposta de CPI para apurar o tráfico de drogas no Estado, outra sobre possíveis irregularidades nas obras do Acquário Ceará e uma última para desvendar o que há por trás do esquema de exploração sexual no Estado seguem na fila, sem previsão de que serão instauradas em 2018, no último ano da legislatura e ano de eleição.
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