
A greve dos caminhoneiros, que completa hoje sua primeira semana em todo o país, promove situações distintas em relação a um combustível importante tanto para movimentar os carros quanto para garantir a comida na mesa da população. Enquanto já falta gás de cozinha em condomínios de Belo Horizonte, a oferta do gás natural veicular é a única capaz de salvar o deslocamento dos veículos que contam com essa opção, principalmente taxistas. A reportagem encontrou dois postos que oferecem o GNV por meio de tubulação, o que garante a oferta em contrapartida à falta geral de etanol, gasolina e óleo diesel. Enquanto isso, distribuidoras de gás de cozinha enfrentam a escassez do produto e prédios já se preparam para enfrentar dificuldades para cozinhar. O Estado de Minas conversou com os síndicos de dois prédios, que já se preocupam com a escassez do gás. Em Montes Claros, na Região Norte de Minas, os estoques dos revendedores já estão no fim.
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