
Não é fake news para alarmar a população. O alerta vem do presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, Maurício Lacerda Nogueira. "Nós já vivemos a tempestade perfeita da zyka. Nós ainda vamos viver a tempestade perfeita da chikungunya. Não há nada que a gente possa fazer para evitar, mas podemos mitigar", garante.Para Nogueira, que é professor da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), o pico da epidemia da doença que se caracteriza por espalhar dores fortes por todo o corpo deve ser atingido no ano que vem. "Ou é isso, ou será no próximo ano", garante. Ele delimita os locais que serão mais atingidos: o Nordeste e a faixa de litoral de toda a Região Sudeste, inclusive, claro, o Estado do Rio. A estimativa é que, no Brasil, até 75 milhões de pessoas vivam em áreas classificadas pelos especialistas como de alto risco para a propagação da doença.
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