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12 novembro 2020

Aprovação de Bolsonaro cai seis pontos no Rio, diz Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira aponta que o índice de aprovação do presidente Jair Bolsonaro diminuiu no Rio e em São Paulo a menos de uma semana das eleições municipais. Nas duas capitais, os respectivos candidatos apoiados por Bolsonaro, Marcelo Crivella e Celso Russomanno, ambos do Republicanos, enfrentam um triplo empate técnico com adversários na tentativa de ir ao segundo turno. No Rio, houve queda de seis pontos na aprovação a Bolsonaro, que passou de 34%, percentual registrado em pesquisa Datafolha na semana passada, para 28% no levantamento publicado nesta quarta. A rejeição ao presidente na capital carioca passou de 41% para 42%, enquanto o percentual dos que o avaliam como regular subiu quatro pontos, chegando a 29%. Na capital paulista, a rejeição a Bolsonaro oscilou dois pontos para cima em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado no último dia 5, e passou de 48% para 50%. A aprovação do presidente, por sua vez, teve redução de 25% para 23%. Outros 27% consideram o governo Bolsonaro regular. A pesquisa do Datafolha também indica que Crivella e Russomanno têm intenções de voto mais baseadas no bolsonarismo, em relação a outros candidatos. Crivella, atual prefeito em busca da reeleição, vê o percentual de aprovação a Bolsonaro chegar a 66% entre seus eleitores, enquanto apenas 9% dos que votam em Crivella rejeitam o presidente. No caso dos eleitores de Russomanno, a aprovação a Bolsonaro chega a 50%, enquanto 27% reprovam o presidente. Nas duas capitais, a rejeição a Bolsonaro ultrapassa o patamar de 60% entre os mais jovens. No Rio, 66% dos que têm de 16 a 24 anos consideram ruim ou péssimo o atual governo, segundo o Datafolha. Nesta faixa, Crivella perdeu terreno para Martha Rocha (PDT) na última pesquisa. O atual prefeito viu suas intenções de voto se reduzirem a 9% entre os mais jovens, enquanto Martha apareceu com 17% no levantamento mais recente do Datafolha. Em relação ao eleitorado de Martha, 49% consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo, segundo o Datafolha, mas 23% o avaliam como ótimo ou bom, percentuais que se aproximam à média geral dos eleitores. Na capital carioca, o presidente também enfrenta rejeição elevada entre os mais ricos (61%). Nesta faixa, formada por aqueles que têm remuneração mensal superior a dez salários mínimos, Eduardo Paes (DEM) aparece com 36% das intenções de voto na última pesquisa do Datafolha. Crivella, Martha e Benedita da Silva (PT), que também briga por vaga no segundo turno, são superados numericamente entre os mais ricos por Renata Souza (PSOL), que aparece com 13% das intenções de voto neste segmento, de acordo com a pesquisa. Em São Paulo, Márcio França (PSB) apresenta uma composição de eleitorado próxima à média geral dos eleitores em relação ao governo Bolsonaro: 44% dos eleitores de França rejeitam o presidente, enquanto 29% o aprovam. O candidato do PSB tem evitado ataques a outros adversários e a figuras nacionais, como o próprio Bolsonaro e o ex-presidente Lula, por apostar na migração de votos para si mesmo na reta final. Na capital paulista, França aparece em situação de empate técnico com Russomanno e Guilherme Boulos (PSOL) na segunda colocação, enquanto o atual prefeito Bruno Covas (PSDB) lidera a disputa. Entre os principais colocados em São Paulo e Rio, Boulos e Benedita são os candidatos cujos eleitores mais rejeitam Bolsonaro. No caso de Benedita, 70% do seu eleitorado considera o governo Bolsonaro ruim ou péssimo. Com Boulos, o percentual de rejeição é ainda maior (88%), enquanto apenas 1% de seus eleitores consideram o governo Bolsonaro ótimo ou bom.

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