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30 maio 2025

José Roberto de Castro Neves é eleito imortal da Academia Brasileira de Letras

 


Rio - O advogado, professor e escritor José Roberto de Castro Neves, 54 anos, foi eleito imortal na tarde desta quinta-feira, 29, para a cadeira nº 26 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Anteriormente, ela era ocupada por Marcos Vilaça, que faleceu em março deste ano, aos 85 anos. Neves recebeu 27 votos, superando o escritor, editor e historiador Rodrigo Lacerda, que obteve sete votos.

Castro Neves é considerado o maior colecionador de obras de William Shakespeare no Brasil, com um acervo de mais de seis mil itens. É também um dos principais especialistas no país sobre o dramaturgo inglês, tema de três de suas mais de 18 obras publicadas sobre história, literatura e direito. A obra do advogado mais recente dedicada a Shakespeare é Shakespeare Ontem, Hoje e Amanhã, e Amanhã, e Amanhã.

Em abril deste ano, o autor lançou o primeiro romance, "Ozymandias", que rapidamente alcançou as listas de mais vendidos. Entre seus livros mais conhecidos estão "Como os Advogados Salvaram o Mundo", "Medida por Medida: O Direito em Shakespeare" e "Os Grandes Julgamentos da História". Ao todo, já vendeu cerca de 200 mil exemplares.

O escritor também é titular da cadeira nº 27 da Academia Brasileira de Letras Jurídicas. 

ABL passa por sucessivas eleições em 2025

A eleição de Castro Neves ocorre em um momento de renovação da ABL, que nos últimos meses perdeu quatro de seus integrantes. Na quinta-feira passada, 22, o crítico literário Paulo Henriques Britto foi eleito para a vaga da escritora Heloisa Teixeira. O presidente da academia, Merval Pereira, disse que Paulo Henriques Britto vai permitir explorar mais profundamente a relação da poesia, da dramaturgia e da cultura nacional.

Em abril, a jornalista e escritora Míriam Leitão foi eleita para a cadeira que pertencia ao cineasta Cacá Diegues. Além da carreira intelectual, Miriam tem trajetória marcada pela resistência: foi presa em 1972, aos 19 anos e grávida, por militância política.

Nos próximos meses, a instituição deverá escolher o substituto do filólogo Evanildo Bechara, morto na semana passada, aos 97 anos. A escritora mineira Ana Maria Gonçalves, autora de "Um Defeito de Cor", já apresentou a candidatura.

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