O Centro abriga a biblioteca e o principal auditório da instituição. A alteração recebeu apoio da Associação de Docentes e do Sindicato dos Servidores Técnicos e Administrativos da Uesc. As entidades solicitaram que o reitor Alessandro Fernandes de Santana, presidente do Conselho Superior, coloque a proposta em votação na reunião da próxima quinta-feira.
Segundo a Adusc, a iniciativa tem como base a Lei Estadual 14.274/2020, que proíbe a utilização do nome de pessoas vivas em bens públicos. O detalhe não mencionado pela Associação é que a Lei não retroage. Ou seja, ela não obriga as instituições a apagar homenagens já feitas, mesmo se a pessoa homenageada estiver viva.
Outras omissão é que já existia lei federal com essa proibição na época em que se resolveu bajular o então governador. A Associação também aponta que, em 50 anos, o Campus Soane Nazaré de Andrade, da Uesc, nunca teve espaço com nome em homenagem a uma mulher. “A mudança contribuiria para reparar essa lacuna", diz.
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