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09 julho 2025

Rodovia é liberada por indígenas após 36h de protesto; ato gerou 20 km de engarrafamento e deixou caminhão depredado

 


A manifestação começou por volta das 8h30 de segunda-feira (7) e só foi finalizada às 16h30 desta terça, com a ajuda de um negociador. Imagens aéreas feitas no local mostra a retomada do trânsito. Uma longa fila de veículos se formou.

Ao longo da manifestação, o congestionamento chegou a passar de 20km, na altura de Itamaraju, próximo à entrada do Parque Nacional do Monte Pascoal, e o caminhão de uma empresária, que tentou furar a barreira, foi depredado e queimado.

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Os indígenas buscavam a soltura de Welington Ribeiro de Oliveira, o cacique Suruí Pataxó, preso em uma ação da Força Nacional de Segurança na última semana. Durante o protesto, o grupo interditou totalmente a rodovia.

Conforme informou a PRF, a manifestação foi pacífica, apesar do episódio de violência ocorrido na segunda-feira. A motorista do caminhão foi identificada como Elaine Tschaen Schneidem , de 40 anos. Os manifestantes usaram pedaços de paus para quebrar o veículo.

Vídeos publicados nas redes sociais mostram que a empresária foi retirada do veículo e levada pelos indígenas até os policiais. Ela também teve o rosto marcado com urucum, tinta vermelha feita com sementes do fruto do urucuzeiro.

Em vídeo também publicado nas redes sociais, a empresária disse que tentou passar pela pista depois de ver outros carros fazerem o mesmo. Em seguida, uma multidão bateu no vidro do caminhão e enfiou lanças no veículo. Ela também contou que teve o celular quebrado pelo grupo.

"Puxaram meu cabelo, me jogaram no chão e ao mesmo tempo me empurravam. Eu implorei, pedi desculpas, disse que não tinha feito por maldade, só queria ir para casa, pois tenho um bebê", contou. De acordo com a Polícia Civil (PC), a mulher registrou boletim de ocorrência pelos crimes de dano e ameaça.

Cacique preso

O cacique Suruí Pataxó e outras duas pessoas foram presas na quarta-feira (2), pela Polícia Federal (PF), após agentes flagrarem o grupo com armas no território indígena de Barra Velha, zona de tensão agrária localizada em Porto Seguro.

Fonte: G1

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