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05 dezembro 2025

Copa do Mundo 2026: confira a tabela de grupos e o chaveamento do Mundial dos Estados Unidos, Canadá e México


 A seleção brasileira será a cabeça de chave do Grupo C na Copa do Mundo de 2026. Em sorteio realizado no Kennedy Center, em Washington, nos Estados Unidos, na tarde de sexta-feira (5), ficou que definido que os adversários do time verde-amarelo na primeira fase serão Marrocos, Haiti e Escócia.

O jogo de estreia será em 13 de junho, um sábado, contra Marrocos. No dia 19, uma sexta, o rival será o Haiti. Os comandados de Carlo Ancelotti encerrarão a primeira fase no dia 24, uma quarta, diante da Escócia.

O campeonato ocorrerá de 11 de junho a 19 de julho, com partidas nos Estados Unidos, no México e no Canadá. Os detalhes da tabela, com os horários e os locais de cada jogo serão divulgados pela Fifa (Federação Internacional de Futebol) no sábado (6).

Já se sabe, porém, que o Brasil disputará a primeira fase na costa leste dos Estados Unidos. Suas três partidas, pela ordem, serão em Foxborough (arredores de Boston) ou East Rufherford (arredores de Nova York), em Foxborough ou Filadélfia e em Atlanta ou Miami Gardens (arredores de Miami).

Será o Mundial com mais equipes na história. A competição, que nasceu em 1930 com 13 países e vinha sendo realizada desde 1998 com 32, passará a ter 48 concorrentes, divididos em 12 chaves.

Avançarão ao mata-mata os dois primeiros colocados de cada grupo e os oito melhores terceiros. Ou seja, a primeira fase servirá apenas para despachar 16 times (o último de cada chave e os quatro piores terceiros colocados) e estabelecer o desenho da etapa de duelos eliminatórios.

O Brasil, se confirmar o favoritismo, vai enfrentar na primeira rodada do mata-mata o segundo colocado do Grupo F, que tem Holanda, Japão, Tunísia e um dos vencedores da repescagem europeia (Albânia, Polônia, Suécia ou Ucrânia). No caso de cada cabeça de chave avançar em primeiro, a seleção poderia enfrentar a Argentina nas semifinais e a Espanha ou a França apenas na final.

Campeã em 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002, a equipe brasileira vive estendido jejum. Desde o último título, parou quatro vezes nas quartas de final e uma nas semifinais –a histórica derrota por 7 a 1 para a Alemanha, no próprio Brasil.

Na nova tentativa de buscar o hexa, o time terá pela primeira vez na Copa do Mundo um treinador estrangeiro. É o italiano Carlo Ancelotti o responsável por conduzir o grupo na América do Norte.

Ele foi contratado em maio deste ano, após uma passagem vitoriosíssima pelo Real Madrid. Chegou à seleção no fim de um ciclo acidentado, com resultados decepcionantes com Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior.

Aclamado pela crítica e respeitado pelos jogadores –embora enfrente resistência por parte de treinadores e ex-treinadores brasileiros, por não ser brasileiro–, procurou estabelecer uma nova cultura. Seu impressionante currículo lhe permitiu, por exemplo, deixar de lado Neymar, grande nome do futebol do Brasil desde 2010.

A equipe, sob direção do italiano, por enquanto contabiliza quatro vitórias, dois empates e duas derrotas. Haverá ainda dois amistosos em março (contra a França, em Foxborough, e contra a Croácia, em Orlando) antes da convocação final.

Ancelotti já confirmou 2 dos 26 nomes, os atacantes Vinicius Junior, do Real Madrid, e Estêvão, do Chelsea. E esperam que eles sejam decisivos para mais um título do Brasil nos Estados Unidos.

Na final da Copa de 1994, no Rose Bowl, em Pasadena, o italiano era auxiliar de Arrigo Sacchi na comissão técnica da seleção de seu país. Agora comanda o Brasil e sonha em levantar a taça no MetLife Stadium, em East Rutherford.

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