Segundo informações do Blog do Edyy, desde que a ponte foi interditada, há cerca de um mês, o desvio provisório, uma estrada de terra, se tornou um verdadeiro obstáculo para quem precisa se deslocar. As chuvas agravaram ainda mais a situação, transformando a via em um lamaceiro, cenário propício para atolamentos, acidentes frequentes e dificuldades extremas de mobilidade. O clima é de indignação entre os moradores, que relatam prejuízos, isolamento e medo constante. Produtores rurais e fazendeiros também sofrem com a impossibilidade de escoar a produção e acessar suas propriedades.
Apesar das promessas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que afirmou que uma nova ponte deve ser construída em um prazo de 10 meses a um ano, nenhuma obra foi iniciada até o momento. Além disso, não houve qualquer suporte emergencial para garantir mínimas condições de trafegabilidade no desvio atual. A ausência de ação por parte dos órgãos competentes alimenta ainda mais a revolta da população local.
“Não aguentamos mais tanto descaso. Estamos isolados, convivendo com lama, poeira e risco de morte todos os dias”, afirmou um dos organizadores do ato ao Blog do Edyy.
Com o bloqueio total do acesso à rodovia, os manifestantes esperam pressionar o DNIT e as autoridades responsáveis a iniciarem imediatamente a construção da nova ponte e promoverem melhorias urgentes na estrada alternativa.
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