
Pneu, garrafa PET e embalagem de detergente; cabo de vassoura, pé de chinelo e sacola plástica; pedaço de isopor, animal morto e restos de poda. Poderia ser a descrição de um lixão, mas é o que se pode avistar no que ainda é conhecido como espelho d"água da Lagoa da Pampulha. E o que se vê boiando pode não ser o pior: apresentando contaminação por esgoto doméstico em todos os 26 trechos monitorados da bacia, a água de um dos principais símbolos de Belo Horizonte jamais esteve em condições tão ruins em relação aos índices de poluentes, segundo o mais recente laudo do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), referente ao terceiro trimestre de 2012. A soma dos conceitos ruim e muito ruim do Índice de Qualidade de Água (IQA) chega a 84,6% das amostras analisadas.
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