O nome do ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), voltou a circular pelos corredores do Palácio do Planalto e entre os caciques petistas, que enxergam no ex-governador da Bahia o nome certo para assumir a articulação política do governo. Se a reforma administrativa anunciada pela presidente Dilma Rousseff (PT) sair do papel, com corte previsto de dez dos 39 ministérios, Wagner poderá deixar a Defesa e ir para a Casa Civil, no lugar de Aloizio Mercadante. A ideia já tinha sido defendida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reuniões com a mandatária brasileira. Lula sempre argumentou que Mercadante não tem habilidade política, inclusive coleciona desafetos no Congresso. O nome do petista baiano ganhou força após vazar que a Secretaria de Relações Institucionais, hoje responsável pelo chamado “varejo” da política, poderá ser extinta e abrigada na Casa Civil. Wagner foi titular da Secretaria de Relações Institucionais no primeiro mandato de Lula e, com a reforma, a Casa Civil ganharia poderes de Relações Institucionais.
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