O surto de zika vírus que assola o país, com quase 4 mil casos de microcefalia suspeitos notificados, inclusive em Minas Gerais, reacende as discussões sobre o aborto. Um grupo liderado pela antropóloga Debora Diniz, do Instituto de Bioética Anis, de Brasília (DF), prepara uma ação pleiteando a autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para a interrupção da gravidez nos casos de bebês diagnosticados com a doença transmitida pelo Aedes aegypti. A expectativa é que a ação seja concluída e apresentada em até dois meses à corte. “Vivemos uma epidemia e foi feito muito pouco. O ministro da Saúde tem dito que ‘perdemos a guerra contra o mosquito’, mas não podemos aceitar. Essa responsabilidade não é das mulheres”, afirma a antropóloga.Principal articuladora da ação que conseguiu legalizar o aborto de fetos anencéfalos (sem cérebro), aprovado em 2012, Debora diz que a ação vai além das questões que envolvem a interrupção da gestação.
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