O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou durante o Seminário Novos Desafios na América Latina, promovido pela Universidade do Chile, em Santiago, que a política econômica doméstica ampliou os efeitos da crise externa, com menor crescimento global e fim do ciclo das commodities.Segundo o presidente do BC houve um intervencionismo excessivo do governo, inclusive com congelamento preços, além do “choque permanente” da crise ter sido tratado como temporário.Para Goldfajn consequências desse “intervencionismo excessivo” foram: maior recessão da história do Brasil; dívida pública em crescimento e a inflação alta. Goldfajn avaliou ainda que esse cenário foi agravado pela crise política existente no País e eventos não econômicos, termo usado pelo BC para se referir sobre os efeitos da Operação Lava Jato, que está em andamento.
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