O vice-presidente Geraldo Alckmin brilhou na negociação para salvar setores da economia brasileira do sombrio tarifaço de Donald Trump.
A sobretaxa de 50%, que no início atingiu toda a cadeia produtiva brasileira que exporta aos Estados Unidos, não foi imposta a 694 produtos nacionais, como suco de laranja, castanhas, gás natural, fertilizantes e aviões.
Foi uma luta constante para conseguir tirar esses setores do tarifaço.
Dezenas de reuniões com mais de 170 representantes públicos, 230 representantes privados e 120 entidades privadas.
Além disso, houve mais de três audiências com Howard Lutnick, secretário do comércio dos Estados Unidos, para tentar desenrolar os muitos nós das relações bilaterais entre os dois países feitos por Eduardo Bolsonaro e família.
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Alckmin brilhou tanto que esteve em todos telejornais brasileiros como o responsável por estar na linha de frente enfrentando um dos maiores problemas comerciais das últimas décadas no Brasil. Deu entrevista até na Ana Maria Braga.
Nomeado pelo presidente Lula para negociar com o governo Trump, Alckmin poderia ter saído com a imagem fustigada se não conseguisse as vitórias sequenciais nesses quase 700 produtos excluídos.
Mas foi tão bem que ganhou uma caixa de bombons garoto (risos) de Floriano Pesaro, diretor de Gestão Corporativa (COO) da ApexBrasil, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços liderado por Alckmin.
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O presente foi uma forma de elogiar e também de brincar com o vice-presidente. Quando governador, Alckmin sempre dava uma “caixa de bombom garoto” para o secretário que se destacava no mês. Pesaro foi um desses agraciados.
Alckmin sempre brincava que tomaria a caixa de bombom garoto de volta caso o desempenho não fosse o mesmo. Pesaro o mesmo. O vice-presidente continua colocando como prioridade a redução dos setores afetados pelo tarifaço de Trump…
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