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Manchetes dos Jornais (11)

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12 setembro 2018

Dilma lidera gastos entre candidatos para o Senado


"Focada em denunciar o "golpe" —como ela chama seu impeachment—, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) tem a campanha mais cara entre os candidatos ao Senado no país até o momento. A petista, que disputa uma vaga por Minas Gerais, gastou R$ 3,06 milhões. O levantamento com dados do Tribunal Superior Eleitoral foi feito na última segunda (10) e inclui os 357 candidatos ao Senado.O valor supera até mesmo despesas de campanhas de presidenciáveis como Marina Silva (Rede), Ciro Gomes (PDT) e Jair Bolsonaro (PSL).Dilma foi afastada em 2016, mas não perdeu direitos políticos e hoje lidera a disputa ao Senado em Minas. A petista tem 26% das intenções de voto, segundo o Datafolha .Apenas 0,5% do valor arrecadado por Dilma vem de fonte privada --no caso, financiamento coletivo. O PT é responsável por todo o resto.

18 agosto 2018

Rio eleva gastos com cargos comissionados em 2018


Se o discurso do Estado do Rio é o de cortar gastos para ter como pagar salários, aposentadorias e pensões, essa economia não tem sido feita pela administração por meio do controle da oferta de cargos comissionados. Esses cargos abrigam os funcionários conhecidos como “extraquadro”, que são livres de nomeação e exoneração por parte do gestor público.De janeiro a julho deste ano, o Estado gastou R$ 217.716.090,37. Na comparação com o mesmo período de 2015, ano anterior ao início da crise, a despesa foi de R$ 200.568.609,35. Ou seja, a despesa aumentou R$ 17,7 milhões, alta de 8,5% na comparação entre os dois anos. Os dados constam no Caderno de Recursos Humanos do Estado.Frente a 2017, a evolução é ainda maior. O Estado gastou no ano passado R$ 197.804.344,20, quase R$ 20 milhões a menos do que o pago até o momento, enquanto o aumento percentual alcançou 10% no período.

23 julho 2018

Um de cada 6 congressistas gasta cota com doador


Um de cada 6 congressistas gasta parte de suas verbas de gabinete com serviços fornecidos por pessoas ou empresas que fizeram doações em suas campanhas eleitorais. Um cruzamento de dados de doações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com os gastos da Câmara dos Deputados e Senado aponta um benefício “cruzado” de R$ 2,5 milhões distribuído entre 92 deputados e senadores aos seus doadores. Os números foram obtidos e analisados pelo Estado a partir da ferramenta Datascópio, criada pelo jornalista Claudio Weber Abramo, diretor da ONG dados.org. A plataforma atualiza automaticamente suas informações somente com bases de dados oficiais. Foram consideradas doações da última eleição nacional (2014) e os gastos da atual legislatura.Analistas ouvidos pelo Estado apontam que o pagamento por si só não é crime, mas que há o risco de que esses “gastos cruzados” possam ocultar benefícios indevidos.

17 junho 2018

Quase R$ 10 mi em jatinhos na Câmara


Os deputados federais têm, além da despesas com passagens aéreas pagas pela Câmara (traduzindo, com o dinheiro do contribuinte), uma verba para ser gasta com jatinhos e aluguéis de helicópteros.Levantamento feito pelo O Globo mostra que, desde fevereiro de 2015, já foram usados R$ 9,9 milhões dos cofres públicos com essa modalidade de transporte. Em primeiro lugar na lista dos que mais gastaram nesta legislatura está Átila Lins (PP-AM), com R$ 923 mil. Em seguida aparece Paes Landim (PTB-PI), com R$ 536 mil e em terceiro, Giacobo (PR-PR), que contabilizou R$ 440 mil em gastos com jatinhos.

18 maio 2018

Licenças custam ao Senado quase R$ 1,5 milhão


Em pouco mais de três anos da atual legislatura, quase todos os senadores utilizaram a chamada "licença para atividade parlamentar", que permite faltar a uma sessão deliberativa sem apresentar justificativa e sem desconto no salário.Segundo levantamento do G1, nesse período, 76 senadores atualmente no exercício do mandato e outros 13 que em algum momento exerceram o mandato requisitaram essa licença, que não existe na Câmara dos Deputados.No total, são 1.320 ausências, pelas quais o Senado pagou R$ 1,48 milhão – considerando que um dia do salário mensal (R$ 33,7 mil) de um senador corresponde a R$ 1.125,43.O levantamento contabilizou as sessões deliberativas ordinárias realizadas desde o início de 2015, quando começou a atual legislatura, até abril deste ano.

06 maio 2018

Condomínio prevê gastos de até R$ 37 milhões


O contrato chegou ao fim, mas a necessidade de esforços para limpar o espelho de um dos principais cartões-postais de Belo Horizonte não. A Prefeitura de Belo Horizonte já decidiu manter o sistema de tratamento da água da Lagoa da Pampulha implantado nos últimos dois anos, considerado exemplo de sucesso pela administração e essencial para que se possam praticar esportes náuticos na represa. Mas ainda está definindo de forma jurídica e administrativa quais serão os critérios do novo contrato – o primeiro venceu em 31 de março – e só depois disso será possível saber quanto a ação vai custar aos cofres públicos. O certo é que ainda há muito trabalho pela frente, já que o lixo continua chegando todos os dias ao manancial.O objetivo agora é garantir a manutenção dos padrões alcançados com a aplicação de dois produtos que enquadraram cinco índices usados como referência para medir a poluição abaixo dos limites considerados para a Classe 3 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

03 maio 2018

Câmara já gastou pelo menos R$ 359 mil com deputado


A Câmara dos Deputados já gastou pelo menos R$ 359 mil com o deputado João Rodrigues (PSD-SC) desde fevereiro, quando ele foi preso pela Polícia Federal por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).De acordo com o portal da Transparência da Câmara, João Rodrigues continua recebendo salário, mas com descontos relativos ao não comparecimento às sessões deliberativas do plenário (leia detalhes mais abaixo).O valor gasto com a Câmara corresponde ao salário do deputado, à cota parlamentar e à verba de gabinete. O único benefício retirado após a prisão foi o auxílio-moradia.Rodrigues foi condenado a cinco anos e três meses de reclusão em regime semiaberto pelo Tribunal Regional Federal (TRF-4) por fraude e dispensa de licitação quando era prefeito de Pinhalzinho (SC).